
"O Governo de José Sócrates tem 45 dias para decidir quem vai ocupar mais de três centenas de lugares de topo na administração pública. Aprovadas em 2005, as regras que agora se aplicam pela primeira vez foram depois criticadas por Cavaco Silva, à altura candidato à Presidência da República, que alertou para a "partidarização" dos directores-gerais."
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